domingo, 28 de agosto de 2011

Como culpar o vento pela desordem feita,
se fui eu quem esqueceu a janela aberta?

Sobre indecisões...

Ah, esse coração imaturo que ainda não sabe ser claro ao expressar-se, essa cabeça intransigente que não admite ser deixada de lado nunca, essas palavras inúteis que não se organizam de forma esclarecedora...
Ah, essa batalha interna- e cansativa- que antecede a tomada de decisão.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

(des)ilusões.

Ainda me sinto como um gurizinho quando vejo algo brilhante em meio à escuridão. Por mais racional que seja a minha criança interior, a curiosidade e a fantasia ainda me instigam mais do que qualquer razão ou medo. Naquela pressa disfarçada, as pernas –bambas- caminham sem nem pensar nos passos em falso que se pode dar até que lá se chegue. O que importa mesmo é alcançar o brilho antes que ele ou ofusque os olhos ou apague-se de repente sem que se tenha a chance de chegar mais perto... Nem que seja para descobrir que, no fim, tudo não passava de um inútil caco de vidro.