Como consome a alma a dúvida instalada: é como observar a própria felicidade pendendo à beira de uma mesa, na eminência de movimento. Essa agonia corrosiva da espera pela queda, em que a brisa mais leve (ou até o mais simples descaso alheio) é capaz de fazê-la despencar.
Mas como explicar esse brilho que possuem os meus estilhaços de felicidade que repousam ao chão?
(Talvez a felicidade continue eterna, mesmo após todo o impacto...)