sábado, 23 de agosto de 2008

E não pararia, por nada.

Corria sem rumo; lágrimas e pés sincronizados. Cada metro superado fazia relembrar-se de algum momento de sua vida. Conseguia sentir a evolução em sua pele, corpo, mente. Não era concreto, mas estava ali, assim como o vento que soprava em seus cabelos. Sentia suas pernas mais compridas à medida que suas lembranças se tornavam recentes. Pudera então ver: quanto crescera! Sem ligar para a fadiga e para os medos que surgiam, ela continuava a correr. Os olhos fixos; a mente, longe. E não pararia... por nada.

5 comentários:

André disse...

e não pararia por nada?
vai dar de cara num poste então

Carolina Pires disse...

hauheiuaheiuhaie
sei que não era pra eu dizer exatamente isso comentando nesse texto, mas meu deus... em qualquer situação o andré me anima. hauiheiuaheiuaheuhaiueha

Anônimo disse...

andré inconveniente

André disse...

haiuhaiuhaiauh
e não pararia por nada?

parasse de postar faz dias já

~Lilah disse...

Reee!!!!

muito bom seu blog!! continuaaaa!!


atualizei minha historinha lá =D

beijos!