Corria sem rumo; lágrimas e pés sincronizados. Cada metro superado fazia relembrar-se de algum momento de sua vida. Conseguia sentir a evolução em sua pele, corpo, mente. Não era concreto, mas estava ali, assim como o vento que soprava em seus cabelos. Sentia suas pernas mais compridas à medida que suas lembranças se tornavam recentes. Pudera então ver: quanto crescera! Sem ligar para a fadiga e para os medos que surgiam, ela continuava a correr. Os olhos fixos; a mente, longe. E não pararia... por nada.
5 comentários:
e não pararia por nada?
vai dar de cara num poste então
hauheiuaheiuhaie
sei que não era pra eu dizer exatamente isso comentando nesse texto, mas meu deus... em qualquer situação o andré me anima. hauiheiuaheiuaheuhaiueha
andré inconveniente
haiuhaiuhaiauh
e não pararia por nada?
parasse de postar faz dias já
Reee!!!!
muito bom seu blog!! continuaaaa!!
atualizei minha historinha lá =D
beijos!
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